quarta-feira, 29 de julho de 2009

Em meu Quarto

Era tarde. O sol havia ido se encontrar com as estrelas.
A brisa fria e salgada que vinha do mar entrava através
Da janela do meu quarto e embaraçava meus cabelos.
Meus pensamentos voavam como a brisa, mas só
Um estava fixo em algo como uma ancora. Pensava em você.
Olhei a cama e uma onda de boas memórias me atravessou
A mente como um fleche de luz, me fazendo recordar de
Quando tive você ali, deitada, unico e exclusivamente minha.
Lembrei do cheiro dos seus cabelos, do perfume do seu corpo,
Do seu hátilo doce e fresco. Lembrei das palavras que foram ditas
E da música que tocava.
O momento perfeito.
A pessoa perfeita.
Agora, penso em quando terei você aqui denovo,
em meus braços, em meu quarto.

As Crônicas de Megan Withe

- Não acredito - eu lhe disse - isso é realmaente sério? Não vai aparecer câmaras aqui?
- Não, não vai, besta!
- Você tem noção de o quanto eu queria ouvir isso de você?

Ele riu e a tensão aliviou meus ombros e pescoço.

- Eu quero ficar com você. - ele disse.

Minhas mão tremeram sem conseguir escrver a resposta.

- Você pode vir aqui?
- Na sua casa?
- É.
- Onde você me espera?
- Te encontro no caminho.
- Ok.

A tensão voltou a meus ombros e pescoço outra vez. O ar gélido da fria noite de Julho me arrepiava e despenteava meu cabelo a medida que eu apressava os passos para encontrá-lo o mais rápido possível.
Com o coração pulsando forte sob a camisa, pude avistá-lo vindo no mesmo rítmo que o meu. Andavamos sós pela escuridão quando o brilho de seu rosto iluminou o meu. Ele pousou sua testa na minha e trocamos um olhar irresistível aos que passavam na mesma escuridão. Seguimos pela noite. Mudos a princípio.

- Não acredito que você veio - eu disse.
- Por que não?
- Não sei ao certo, mas achei que naum viria.
- Bobagem.
- Você quase me mata do coração...
- Por que? O que aconteceu na sua noite que foi tão especial assim - ele me perguntou.

as palavras dançavam em suas voz, enquanto as minhas lutavam para sair.

- Nada, nada de especial - nos dois rimos, meio tensos, meio inseguros, mas rimos. Isso já era um bom sinal.
- Para onde você esta me conduzindo?
- Não sei.
- Andar sem rumo é ótimo né?!?!
- É um começo. Vamos para no local menos movimentado.
- Ok.

Era estranho, porque ele deveria me conduzir, sabe, ele era o homem, então deveria me , eu, a mulher, e não o contrario.

- Aqui - eu disse-lhe.

Era um beco escuro, mas, atraente na quela ocasião.

- Entramos timidamente no escuro. Nossas mãos tocaram simultâneamente em nossos rostos e nossos lábios se encontraram. Um baijo quente, um álito fresco, um frio que desaparecera repentinamente, uma explosão de sentimentos. A noite passou depressa demais.


Continua.....
Oii Pessoas!!!
Textinho simples, sem muita coisa mesmo....só uma pequena introdução!!!

Abraços a todos!!!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

O Chamado do Mar

Eram Oito horas da ardente noite de segunda feira quando entrei no mar quente.

As ondas me abraçavam e me aconchegavam, levando-me, sem me dar contar, para mais longe da costa.

A lua pairava no céu claro, como se fosse uma dama majestosa a espera do sol, sol, seu amante. Seu brilho iluminava as águas escuras e clareava meus pensamentos fazendo tudo parecer mais fácil e perceptível em minhas memórias.

Ao meu redor nada havia, ou melhor, vendo através da lua, existiam alguns barcos atracados e um pescador a lançar sua rede na tentativa de pegar a dama majestosa. Mesmo assim, imerso em pensamentos, era possível ouvir certos falares que vinham da areia branca da costa.

O mar cantava suavemente, embalando-me num sono, me fazendo cair em transe, me fazendo obedecer a seu chamado.

Quando dei por mim, já era tarde demais. Estava longe da costa e perto de um fim desconhecido, que me assustava e reconfortava a medida que ficava tudo mais claro sob a luz da lua.

Ao me lançar no mar, fiz a ele um pedido. Pedi que me arrancasse os erros e me desse a chance de recomeçar, e fechei os olhos com força na tentativa de chegar a algum lugar.

Eram por volta das nove horas da manha de terça-feira quando senti o sol quente em meu rosto. Quando abri os olhos estava deitado sob uma areia quente e fina. Havia coqueiros e árvores por perto que balançava m à força do vento.

Ao me levantar, não reconheci o lugar e percebi que o mesmo nada tinha da praia da noite anterior. Era diferente.

Então percebi o que havia acontecido. O mar atendera ao meu chamado e me dera uma nova vida para recomeçar.

Oi Pessoas!!!

Essa postagem foi a minha redação da prova da escola....ausuahsa.....

Espero que tenham gostado!!!

Abraços...

Valew a visita!!!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

King of POP


Aos 5 anos de idade, pela prieira vez, o Jackson 5 se apresentava no Teatro Apollo no Harley, NY. Ali, nàquela noite, o mundo viu o nascimento da estrela Michael Jackson.
Seus primeiros discos solo venderam milhões de cópias; depois disso vieram os inusitados video clips que surpreenderam e inovram o m
undo musical.
Thriller. Muita gente já tentou reproduzir o famoso clip, com monstros e efeitos especiais.
Billy Jean. Depois dessa música, o mundo deixou de ser o mesmo.
Michael também deixou de ser o mesmo.

Plásticas sucessivas e excessivas para mudar o nariz satirizado pelo pai ainda criança. Remédios para acelerar o processo do vitiligo.
Ainfãncia conturbada, as polêmicas que
o envolveram, processos milhionários que moveu... juntando tudo isso, ainda temos o maior problema. Michael queria permanecer criança.
Neverland é a maior prova disso. A Terra do Nunca nas histórias infantis é o lar do Peter Pan, um mundo mágico onde nunca se envelhece. No mundo real, Neverland, o rancho com parque de diversões, mansão e uma enorme área para se fazer o que quiser, foi construído prara a brigar a ele e as suas adoradas crianças, as quais ele tinha verdadeira paixão.
Apesar de não ter sido seu fã assim como sou da Britney Spears e de outros cantores, lamentei muito a grande perda que todos nós tivemos. Porém, nada o inoce
nta de seus atos. Contudo, não estou aqui para julgalo culpado ou inocente.
Michael jackson morreu aos 50 anos prestes a começar uma turnê milhionária para pagar suas dívidas após 12 anos sem grandes aparições em palcos.
Sua morte desenterrou manchas na infância do astro, como histórias que contam que seu pai dava-lhe pisas a cada passo errado; ou ainda histórias mais recetes, sobre a paternidade de seus filhos. Sua morte trouxe muito mais que segredos, trouxe dor, lágrimas e uma saudade enorme sufocada por suas maravilhosas músicas.
Agora, enfim, a estrela tornou-se o Rei Sol, e ficou imortalizado para sempre, na memória do mundo, como o eterno Rei do POP.